XVII SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

CENTRO EDUCACIONAL DO OESTE - CEO

 

ÍNDICE

 

 

1. Projetos de Pesquisa PIBIC e PROBIC

 

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DOS MÉIS PRODUZIDOS NA REGIÃO DE PINHALZINHO EM DIFERENTES FLORADAS

Daniel Iunes Raimann, Fabiane Paula Werlang Schuster, Letícia Rotta, Francielle D`Ávila, Valéria Borszcz, Mircon Fruhauf....................................................................................................................................................................................

001

 

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DOS MÉIS de nabo-forrageiro e de uva-do-japão PRODUZIDOS NA REGIÃO DE PINHALZINHO

Daniel Iunes Raimann, Francielle D`Ávila, Letícia Rotta, Valéria Borszcz, Mircon Fruhauf, Fabiane Paula Werlang Schuster...................................................................................................................................................................................

002

 

A COMUNICAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO NO PROCESSO DE CUIDAR: A PRÁTICA DO ALUNO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Olga Maria Panhoca da Silva, João Augusto Brancher Fuck, Diego Rafael de Souza Marcanzoni......................................

003

 

Proposta de análise de dados para fauna epiedáfica: efeito sobre o valor de F da Análise de Variância

Leandro Homrich Lorentz, Joseane Tamara Lorenseti, Lidiane Staub, Luciano Colpo Gatiboni.........................................

004

 

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DOS MÉIS de citrus/nativas PRODUZIDOS NA REGIÃO DE PINHALZINHO

Daniel Iunes Raimann, Letícia Rotta, Francielle D`Ávila, Valéria Borszcz, Mircon Fruhauf, Fabiane Paula Werlang Schuster...................................................................................................................................................................................

005

 

Proposta de análise de dados para fauna epiedáfica: efeito sobre as pressuposições do modelo matemático

Leandro Homrich Lorentz, Lidiane Staub, Joseane Tamara Lorenseti, Luciano Colpo Gatiboni.........................................

006

 

ESTUDOS DO LEITE PRODUZIDO NO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO: ANÁLISE DA ACIDEZ TITULÁVEL, DO TEOR DE LACTOSE, DA DENSIDADE E DA CONDUTIVIDADE

Gilmar de Almeida Gomes, Patrícia de Freitas Bolsi, Weber da Silva Robazzi, Keliane Bordin.........................................

007

 

determinação do teor de nitrogênio em dejetos bovinos no município de pinhalzinho

Gilmar de Almeida Gomes, Suelen Marina Miglioranza, Weber da Silva Robasi, Keliane Bordin......................................

008

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1. Projetos de Pesquisa PIBIC e PROBIC

 

 

 

CENTRO DE EDUCACIONAL DO OESTE - CEO

 

001

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CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DOS MÉIS PRODUZIDOS NA REGIÃO DE PINHALZINHO EM DIFERENTES FLORADAS.1

 

Daniel Iunes Raimann2, Fabiane Paula Werlang Schuster3, Letícia Rotta4, Francielle D`Ávila4, Valéria Borszcz5, Mircon Fruhauf6

 

Palavras-chave: análise de alimentos – mel – propriedades físicas e químicas – floradas.

 

Este trabalho foi realizado com objetivo de se caracterizar física e quimicamente méis de abelhas Apis Melífera L., produzidos em Pinhalzinho e região ao longo do ano, onde ocorreram diferentes floradas.  Foram analisadas seis amostras de méis produzidos a partir da florada dominante de nabo-forrageiro (Raphanus sativus), onze amostras de méis da florada dominante de uva-do-japão (Hovenia dulcis) e quatorze amostras de méis produzidos a partir da florada dominante de citrus/nativas (citrus, pêssego, ameixa, caqui e pêra). Devido às condições climáticas, a florada denominada multifloral (aroeira - família Anacardicea, canela - família Lauraceae e eucalipto) não pôde ser coletada e analisada. Foram realizadas as seguintes análises: umidade, condutividade elétrica, pH, acidez, açúcares redutores, atividade diastásica, Lund, Lugol, viscosidade, densidade e cor.  À exceção dos percentuais de açúcares redutores, os valores médios das características físicas e químicas analisadas das amostras de méis encontraram-se dentro dos padrões estabelecidos pela Instrução Normativa No 11/2000, do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Individualmente, duas amostras de nabo-forrageiro, duas de uva-do-japão e uma de citrus/nativa apresentaram teores de umidade acima do permitido. Quatro amostras de nabo-forrageiro, oito amostras de uva-do-japão e treze amostras de citrus/nativas apresentaram percentuais de açúcares redutores inferiores ao limite estabelecido pela legislação.

 

1 Projeto de Pesquisa CEO/UDESC.

2 Orientador, Professor do Departamento de Engenharia de Alimentos – Centro de Educação Superior do Oeste – BR282, km 4,8, CEP 89870-000 – Pinhalzinho – SC.

3 Apresentadora, acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do Programa Mérito Universitário Catarinense PMUC/FAPESC.

4 Acadêmicas do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsistas de iniciação científica do PROBIC/UDESC.

5 Co-orientadora, professora colaboradora do Departamento de Engenharia de Alimentos, CEO/UDESC.

6 Acadêmico do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, técnico em Agropecuária e extensionista da EPAGRI – Pinhalzinho – SC.

  

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CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DOS MÉIS de nabo-forrageiro e de uva-do-japão PRODUZIDOS NA REGIÃO DE PINHALZINHO.1

 

Daniel Iunes Raimann2, Francielle D`Ávila3, Letícia Rotta4, Valéria Borszcz5, Mircon Fruhauf6, Fabiane Paula Werlang Schuster7

 

Palavras-chave: análise de alimentos – mel – propriedades físicas e químicas – floradas.

 

Este trabalho foi realizado com objetivo de se caracterizar física e quimicamente méis de abelhas Apis Melífera L., produzidos em Pinhalzinho e região ao longo de um ano, onde ocorreram diferentes floradas. Foram analisadas seis amostras de méis produzidos a partir da florada dominante de nabo-forrageiro (Raphanus sativus) e onze amostras de méis da florada dominante de uva-do-japão (Hovenia dulcis). Foram realizadas as seguintes análises: umidade, condutividade elétrica, pH, acidez, açúcares redutores, atividade diastásica, Lund, Lugol, viscosidade, densidade e cor.  À exceção dos percentuais de açúcares redutores, os valores médios das características físicas e químicas analisadas das amostras de méis encontraram-se dentro dos padrões estabelecidos pela Instrução Normativa           No 11/2000, do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Individualmente, duas amostras de cada um destes méis apresentaram teores de umidade acima do permitido. Quatro amostras de mel de nabo-forrageiro e oito amostras de mel de uva-do-japão apresentaram percentuais de açúcares redutores inferiores ao limite estabelecido pela legislação.

 

1 Projeto de Pesquisa CEO/UDESC.

2 Orientador, professor do Departamento de Engenharia de Alimentos – Centro de Educação Superior do Oeste – BR282, km 4,8, CEP 89870-000 – Pinhalzinho – SC.

3 Apresentadora, acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do PROBIC/UDESC.

4 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do PROBIC/UDESC.

5 Co-orientadora, professora colaboradora do Departamento de Engenharia de Alimentos, CEO/UDESC.

6 Acadêmico do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, técnico em Agropecuária e extensionista da EPAGRI – Pinhalzinho – SC.

7 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do Programa Mérito Universitário Catarinense PMUC/FAPESC.

  

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A COMUNICAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO NO PROCESSO DE CUIDAR: A PRÁTICA DO ALUNO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM1.

 

Olga Maria Panhoca da Silva2, João Augusto Brancher Fuck3, Diego Rafael de Souza Marcanzoni4

 

Palavras-chave: Comunicação, Enfermagem, Relações enfermeiro-paciente

 

Tendo em vista a importância da comunicação para a enfermagem, o objetivo deste estudo foi avaliar como a comunicação está ocorrendo entre aluno e paciente durante o curso de graduação enfermagem da UDESC. Para isso foi realizada uma pesquisa de campo exploratória, com observação não participante com 18 alunos, sendo eles das 3ª, 4ª e 6ª fases, durante suas visitas domiciliares à comunidade. Observou-se que a maioria dos alunos utilizou uma linguagem de fácil entendimento e ficou atento ao relato do cliente. Mais da metade deles soube ouvir mais do que falar. Quanto à empatia, houve bastante variação nas observações. No tempo da visita, percebeu-se que todos os acadêmicos da 6ª fase realizaram as visitas com tempo superior a 60 minutos. Verificou-se que com relação aos alunos de fases mais adiantadas, no caso a 6ª fase, o tempo de duração das visitas domiciliares foi superior a 60 minutos. Com o avanço dos alunos na graduação, a capacidade de interação aluno/paciente melhora. Isso se deve ao fato de que em fases mais recentes o aluno não tem um conhecimento exato de comunicação. Com o aprendizado e prática a comunicação tende a se aperfeiçoar. À medida que os alunos aprendem a usar uma linguagem fácil, aprendem a ouvir, identificam com mais facilidade os sinais não-verbais, eles aprendem a respeitar o paciente e possibilitam que a prática do cuidado de enfermagem se torne mais efetiva e de qualidade.

 

1 Projeto de Pesquisa CEO/UDESC.

2 Orientadora, Professora do Departamento de Enfermagem – Centro de Educação Superior do Oeste – Rua Benjamin Constant, 84E - CEP 89802-200 - Chapecó - SC.

3 Apresentador Acadêmico do Curso de Enfermagem – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do PROBIC.

4 Acadêmico do Curso de Enfermagem, substituído/3 – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do PROBIC.

  

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004

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Proposta de análise de dados para fauna epiedáfica: efeito sobre o valor de F da Análise de Variância1.

 

Leandro Homrich Lorentz 2, Joseane Tamara Lorenseti3, Lidiane Staub4, Luciano Colpo Gatiboni5

 

Palavras-Chave: transformação de dados, análise de variância, técnicas experimentais.

 

O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da transformação de dados para uma nova escala sobre o valor de F da Análise de Variância em experimentos bifatoriais conduzidos no Delineamento Inteiramente Casualizado. Para tal, foram utilizados dados de contagem e identificação de organismos da fauna edáfica, obtidos em experimentos conduzidos entre Outubro de 2006 e Janeiro de 2007, em um Latossolo Vermelho, cultivado com diferentes plantas de cobertura. Realizaram-se sucessivas análises de variância em diferentes escalas de valores (sem transformação, escala logarítmica, raiz quadrada, raiz quarta e de Box-Cox), utilizando o modelo matemático do delineamento inteiramente casualizado com arranjo bifatorial (tratamentos e datas) e se observaram os valores da estatística F a 5% de probabilidade de erro. Pôde-se concluir que os valores de F foram afetados em sua magnitude pelas transformações testadas, porém sem modificar as conclusões, viabilizando o uso dessa técnica na escala original.

 

[1] Projeto de pesquisa CEO/ UDESC.

2 Orientador, Professor do Departamento de Produção Animal - Centro de Educação Superior do Oeste. Rua Benjamin Constant, 84-E - CEP 89802-200 - Chapecó - SC. E-mail: leandrolorentz@udesc.br.

3 Acadêmica do curso de Zootecnia no Departamento de Produção Animal, Bolsista de Iniciação Científica PROBIC/UDESC (Autora do trabalho).

4 Acadêmica do curso de Zootecnia no Departamento de Produção Animal, Bolsista de Iniciação Científica PROBIC/UDESC.

5 Professor do Departamento de Produção Animal CEO/ UDESC.

  

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CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DOS MÉIS de citrus/nativas PRODUZIDOS NA REGIÃO DE PINHALZINHO.1

 

Daniel Iunes Raimann2, Letícia Rotta3, Francielle D`Ávila4, Valéria Borszcz5, Mircon Fruhauf6, Fabiane Paula Werlang Schuster7

 

Palavras-chave: análise de alimentos – mel – propriedades físicas e químicas – floradas.

 

Este trabalho foi realizado com objetivo de se caracterizar física e quimicamente méis de abelhas Apis Melífera L., produzidos em Pinhalzinho e região ao longo de um ano, onde ocorreram diferentes floradas. Foram analisadas quatorze amostras de méis produzidos a partir da florada dominante de citrus/nativas (citrus, pêssego, ameixa, caqui e pêra). Devido às condições climáticas, a florada denominada multifloral (aroeira - família Anacardicea, canela - família Lauraceae e eucalipto) não pôde ser coletada e analisada. Foram realizadas as seguintes análises: umidade, condutividade elétrica, pH, acidez, açúcares redutores, atividade diastásica, Lund, Lugol, viscosidade, densidade e cor.  A exceção dos percentuais de açúcares redutores, os valores médios das características físicas e químicas analisadas das amostras de méis encontraram-se dentro dos padrões estabelecidos pela Instrução Normativa No 11/2000, do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Individualmente, uma amostra apresentou teores de umidade acima do permitido e treze amostras apresentaram percentuais de açúcares redutores inferiores ao limite estabelecido pela legislação.

 

1 Projeto de Pesquisa CEO/UDESC.

2 Orientador, professor do Departamento de Engenharia de Alimentos – Centro de Educação Superior do Oeste – BR282, km 4,8, CEP 89870-000 – Pinhalzinho – SC.

3 Apresentadora, acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do PROBIC/UDESC.

4 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do PROBIC/UDESC.

5 Co-orientadora, professora colaboradora do Departamento de Engenharia de Alimentos, CEO/UDESC.

6 Acadêmico do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, técnico em Agropecuária e extensionista da EPAGRI – Pinhalzinho – SC.

7 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do Programa Mérito Universitário Catarinense PMUC/FAPESC.

  

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Proposta de análise de dados para fauna epiedáfica: efeito sobre as pressuposições do modelo matemático1.

 

Leandro Homrich Lorentz2, Lidiane Staub3, Joseane Tamara Lorenseti4, Luciano Colpo Gatiboni5

 

Palavras-Chave: fauna edáfica, pressuposições do modelo, técnicas experimentais.

 

Para realizar uma análise dos dados utilizando testes paramétricos, como análise de variância, análise de regressão ou comparação entre médias, é necessário o atendimento de algumas premissas do modelo matemático escolhido, como a homogeneidade entre variâncias dos tratamentos e o ajustamento dos erros experimentais à distribuição Normal. Se os dados não atenderem a essas pressuposições, deve ser utilizada análise não paramétrica ou transformação de dados para nova escala, como a logarítmica, raiz quadrada e de Box-Cox. O objetivo desse estudo foi verificar o atendimento de alguns pressupostos do modelo matemático para dados de fauna edáfica em diferentes plantas de cobertura durante o período de decomposição da matéria orgânica e verificar a eficiência da transformação de Box-Cox na correção de eventuais desvios. Para isso, realizou-se a captura dos organismos da fauna epiedáfica em parcelas semeadas com aveia preta, centeio e ervilhaca em sete datas de coleta, que posteriormente foram contados e identificados sua ordem taxonômica. Verificou-se que as pressuposições do modelo não foram plenamente satisfeitas para as variáveis, nos diferentes tratamentos e datas de coleta. A transformação de Box-Cox foi eficiente na aproximação dos dados às pressuposições do modelo matemático, sendo recomendado seu uso em análises paramétricas com dados de fauna edáfica.

 

[1] Projeto de Pesquisa CEO/ UDESC

2 Orientador, Professor do Departamento de Produção Animal - Centro de Educação Superior do Oeste. Rua Benjamin Constant, 84-E - CEP 89802-200 - Chapecó - SC. E-mail: leandrolorentz@udesc.br.

3 Acadêmica do curso de Zootecnia no Departamento de Produção Animal, Bolsista de Iniciação Científica PROBIC/UDESC (Autora do trabalho).

4 Acadêmica do curso de Zootecnia no Departamento de Produção Animal, Bolsista de Iniciação Científica PROBIC/UDESC.

5 Professor do Departamento de Produção Animal CEO/ UDESC).

  

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ESTUDOS DO LEITE PRODUZIDO NO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO: ANÁLISE DA ACIDEZ TITULÁVEL, DO TEOR DE LACTOSE, DA DENSIDADE E DA CONDUTIVIDADE. ¹

 

Gilmar de Almeida Gomes2, Patrícia de Freitas Bolsi3, Weber da Silva Robazzi4, Keliane Bordin5

 

Palavras-chave: análise do leite, acidez, teor de lactose, tratamento matemático

 

Com o objetivo de monitorar o leite produzido em Pinhalzinho através da determinação de suas propriedades foram realizados, inicialmente, estudos através de levantamentos bibliográficos e planejamento experimental, onde buscou-se uma metodologia mais apropriada para realizar as coletas e as análises do leite. A partir disso, foram realizadas coletas em 5 propriedades do município, sendo duas amostras por produtor, em animais da raça Jersey e Holandesa, mensalmente, no período compreendido entre maio de 2006 e junho de 2007. Foram feitas análises físico-químicas como determinação da acidez inicial, pH, acidez titulável, condutividade, teor de lactose e de cloreto, onde os dados obtidos foram comparados com outras referências e com parâmetros estabelecidos na legislação. Foram considerados também alguns parâmetros que interferem na composição e proporção dos nutrientes bem como na produção do leite, que são: raça do animal, alimentação, estação do ano e variação da temperatura ambiente entre outros. Desenvolveu-se o tratamento matemático dos resultados obtidos. A titulação com NaOH mostrou que a acidez total do leite produzido por vacas da raça Jersey apresentou um valor maior que a acidez do leite produzido pelas raças Holandesa e Mista. O teor de lactose é maior na raça Holandesa, e teve um aumento em dias mais frios, onde constatou-se que um aumento na temperatura implica em uma diminuição no teor de lactose. A diminuição do pH com o tempo ocorre bem mais rápido no leite de animais da raça Holandesa, enquanto que a condutividade aumenta mais rapidamente no leite da raça Jersey.

 

1 Projeto de Pesquisa CEO/UDESC.

2 Orientador, Professor do Departamento de Engenharia de Alimentos – Centro Educacional do Oeste - Av. Aracajú, s/ nº - CEP 89870-000 - Pinhalzinho - SC.

3 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica da Fapesc/PMUC.

4 Professor CEO/UDESC.

5 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC.

  

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determinação do teor de nitrogênio em dejetos bovinos no município de pinhalzinho.1

 

Gilmar de Almeida Gomes2, Suelen Marina Miglioranza3, Weber da Silva Robasi4, Keliane Bordin5

 

Palavras-chave: Método Kjeldahl – Aquecimento Global - Meio ambiente - Óxido Nitroso

 

Com o principal objetivo de estudar os gases do efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global, para criar um banco de dados a partir das atividades econômicas do Oeste Catarinense, uma região de grande produção pecuária, determinou-se o teor de nitrogênio dos dejetos bovinos produzidos em propriedades rurais do município de Pinhalzinho. Com o teor de nitrogênio desse material é possível estimar a emissão de óxido nitroso, um dos gases mais nocivos à camada de ozônio. Foram coletadas cinco amostras em cinco diferentes propriedades rurais de Pinhalzinho, mensalmente, durante o período de setembro de 2006 a março de 2007, junto foram obtidas informações sobre a alimentação, o clima e o tipo de manejo. As amostras foram coletadas de acordo com Recommended Methods of Manure Analysis (2003) e imediatamente levadas ao laboratório de Química do Departamento de Engenharia de Alimentos do Centro Educacional do Oeste - CEO, da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, onde foram secadas em estufa a 60ºC até adquirirem peso constante. Após as amostras foram trituradas, devidamente acondicionadas e identificadas. Foi então quantificado o teor de nitrogênio de cada amostra pelo Método Micro-Kjeldahl, que consta das etapas de digestão, destilação e titulação. A etapa de digestão foi modificada utilizando ao invés de capelas de exaustão, um sistema de captação do gás proveniente da digestão das amostras, seguindo para um tratamento de neutralização e então liberação de um gás inerte ao meio ambiente. A porcentagem média de nitrogênio encontrada nos dejetos bovinos do município de Pinhalzinho foi de 2,028.

 

1 Projeto de Pesquisa CEO/UDESC.

2 Orientador, Professor do Departamento de Engenharia de Alimentos – Centro Educacional do Oeste - Av. Aracajú, s/ nº - CEP 89870-000 - Pinhalzinho - SC.

3 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica da Fapesc/PMUC.

4 Professor CEO/UDESC.

5 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC.

  

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