XVII SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CENTRO EDUCACIONAL DO OESTE - CEO
ÍNDICE
1. Projetos de Pesquisa PIBIC e PROBIC
1. Projetos de Pesquisa PIBIC e PROBIC
CENTRO DE EDUCACIONAL DO OESTE - CEO
Daniel Iunes Raimann2, Fabiane Paula Werlang Schuster3, Letícia Rotta4, Francielle D`Ávila4, Valéria Borszcz5, Mircon Fruhauf6
Palavras-chave: análise de alimentos – mel – propriedades físicas e químicas – floradas.
Este trabalho foi realizado com objetivo de se caracterizar física e quimicamente méis de abelhas Apis Melífera L., produzidos em Pinhalzinho e região ao longo do ano, onde ocorreram diferentes floradas. Foram analisadas seis amostras de méis produzidos a partir da florada dominante de nabo-forrageiro (Raphanus sativus), onze amostras de méis da florada dominante de uva-do-japão (Hovenia dulcis) e quatorze amostras de méis produzidos a partir da florada dominante de citrus/nativas (citrus, pêssego, ameixa, caqui e pêra). Devido às condições climáticas, a florada denominada multifloral (aroeira - família Anacardicea, canela - família Lauraceae e eucalipto) não pôde ser coletada e analisada. Foram realizadas as seguintes análises: umidade, condutividade elétrica, pH, acidez, açúcares redutores, atividade diastásica, Lund, Lugol, viscosidade, densidade e cor. À exceção dos percentuais de açúcares redutores, os valores médios das características físicas e químicas analisadas das amostras de méis encontraram-se dentro dos padrões estabelecidos pela Instrução Normativa No 11/2000, do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Individualmente, duas amostras de nabo-forrageiro, duas de uva-do-japão e uma de citrus/nativa apresentaram teores de umidade acima do permitido. Quatro amostras de nabo-forrageiro, oito amostras de uva-do-japão e treze amostras de citrus/nativas apresentaram percentuais de açúcares redutores inferiores ao limite estabelecido pela legislação.
1 Projeto de Pesquisa CEO/UDESC.
2 Orientador, Professor do Departamento de Engenharia de Alimentos – Centro de Educação Superior do Oeste – BR282, km 4,8, CEP 89870-000 – Pinhalzinho – SC.
3 Apresentadora, acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do Programa Mérito Universitário Catarinense PMUC/FAPESC.
4 Acadêmicas do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsistas de iniciação científica do PROBIC/UDESC.
5 Co-orientadora, professora colaboradora do Departamento de Engenharia de Alimentos, CEO/UDESC.
6 Acadêmico do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, técnico em Agropecuária e extensionista da EPAGRI – Pinhalzinho – SC.
CENTRO DE EDUCACIONAL DO OESTE – CEO
Daniel Iunes Raimann2, Francielle D`Ávila3, Letícia Rotta4, Valéria Borszcz5, Mircon Fruhauf6, Fabiane Paula Werlang Schuster7
Palavras-chave: análise de alimentos – mel – propriedades físicas e químicas – floradas.
Este trabalho foi realizado com objetivo de se caracterizar física e quimicamente méis de abelhas Apis Melífera L., produzidos em Pinhalzinho e região ao longo de um ano, onde ocorreram diferentes floradas. Foram analisadas seis amostras de méis produzidos a partir da florada dominante de nabo-forrageiro (Raphanus sativus) e onze amostras de méis da florada dominante de uva-do-japão (Hovenia dulcis). Foram realizadas as seguintes análises: umidade, condutividade elétrica, pH, acidez, açúcares redutores, atividade diastásica, Lund, Lugol, viscosidade, densidade e cor. À exceção dos percentuais de açúcares redutores, os valores médios das características físicas e químicas analisadas das amostras de méis encontraram-se dentro dos padrões estabelecidos pela Instrução Normativa No 11/2000, do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Individualmente, duas amostras de cada um destes méis apresentaram teores de umidade acima do permitido. Quatro amostras de mel de nabo-forrageiro e oito amostras de mel de uva-do-japão apresentaram percentuais de açúcares redutores inferiores ao limite estabelecido pela legislação.
1 Projeto de Pesquisa CEO/UDESC.
2 Orientador, professor do Departamento de Engenharia de Alimentos – Centro de Educação Superior do Oeste – BR282, km 4,8, CEP 89870-000 – Pinhalzinho – SC.
3 Apresentadora, acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do PROBIC/UDESC.
4 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do PROBIC/UDESC.
5 Co-orientadora, professora colaboradora do Departamento de Engenharia de Alimentos, CEO/UDESC.
6 Acadêmico do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, técnico em Agropecuária e extensionista da EPAGRI – Pinhalzinho – SC.
7 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do Programa Mérito Universitário Catarinense PMUC/FAPESC.
CENTRO DE EDUCACIONAL DO OESTE - CEO
Olga Maria Panhoca da Silva2, João Augusto Brancher Fuck3, Diego Rafael de Souza Marcanzoni4
Palavras-chave: Comunicação, Enfermagem, Relações enfermeiro-paciente
Tendo em vista a importância da comunicação para a enfermagem, o objetivo deste estudo foi avaliar como a comunicação está ocorrendo entre aluno e paciente durante o curso de graduação enfermagem da UDESC. Para isso foi realizada uma pesquisa de campo exploratória, com observação não participante com 18 alunos, sendo eles das 3ª, 4ª e 6ª fases, durante suas visitas domiciliares à comunidade. Observou-se que a maioria dos alunos utilizou uma linguagem de fácil entendimento e ficou atento ao relato do cliente. Mais da metade deles soube ouvir mais do que falar. Quanto à empatia, houve bastante variação nas observações. No tempo da visita, percebeu-se que todos os acadêmicos da 6ª fase realizaram as visitas com tempo superior a 60 minutos. Verificou-se que com relação aos alunos de fases mais adiantadas, no caso a 6ª fase, o tempo de duração das visitas domiciliares foi superior a 60 minutos. Com o avanço dos alunos na graduação, a capacidade de interação aluno/paciente melhora. Isso se deve ao fato de que em fases mais recentes o aluno não tem um conhecimento exato de comunicação. Com o aprendizado e prática a comunicação tende a se aperfeiçoar. À medida que os alunos aprendem a usar uma linguagem fácil, aprendem a ouvir, identificam com mais facilidade os sinais não-verbais, eles aprendem a respeitar o paciente e possibilitam que a prática do cuidado de enfermagem se torne mais efetiva e de qualidade.
1 Projeto de Pesquisa CEO/UDESC.
2 Orientadora, Professora do Departamento de Enfermagem – Centro de Educação Superior do Oeste – Rua Benjamin Constant, 84E - CEP 89802-200 - Chapecó - SC.
3 Apresentador Acadêmico do Curso de Enfermagem – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do PROBIC.
4 Acadêmico do Curso de Enfermagem, substituído/3 – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do PROBIC.
CENTRO DE EDUCACIONAL DO OESTE - CEO
Proposta de análise de dados para fauna epiedáfica: efeito sobre o valor de F da Análise de Variância1.
Leandro Homrich Lorentz 2, Joseane Tamara Lorenseti3, Lidiane Staub4, Luciano Colpo Gatiboni5
Palavras-Chave: transformação de dados, análise de variância, técnicas experimentais.
O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da transformação de dados para uma nova escala sobre o valor de F da Análise de Variância em experimentos bifatoriais conduzidos no Delineamento Inteiramente Casualizado. Para tal, foram utilizados dados de contagem e identificação de organismos da fauna edáfica, obtidos em experimentos conduzidos entre Outubro de 2006 e Janeiro de 2007, em um Latossolo Vermelho, cultivado com diferentes plantas de cobertura. Realizaram-se sucessivas análises de variância em diferentes escalas de valores (sem transformação, escala logarítmica, raiz quadrada, raiz quarta e de Box-Cox), utilizando o modelo matemático do delineamento inteiramente casualizado com arranjo bifatorial (tratamentos e datas) e se observaram os valores da estatística F a 5% de probabilidade de erro. Pôde-se concluir que os valores de F foram afetados em sua magnitude pelas transformações testadas, porém sem modificar as conclusões, viabilizando o uso dessa técnica na escala original.
[1] Projeto de pesquisa CEO/ UDESC.
2 Orientador, Professor do Departamento de Produção Animal - Centro de Educação Superior do Oeste. Rua Benjamin Constant, 84-E - CEP 89802-200 - Chapecó - SC. E-mail: leandrolorentz@udesc.br.
3 Acadêmica do curso de Zootecnia no Departamento de Produção Animal, Bolsista de Iniciação Científica PROBIC/UDESC (Autora do trabalho).
4 Acadêmica do curso de Zootecnia no Departamento de Produção Animal, Bolsista de Iniciação Científica PROBIC/UDESC.
5 Professor do Departamento de Produção Animal CEO/ UDESC.
CENTRO DE EDUCACIONAL DO OESTE - CEO
Daniel Iunes Raimann2, Letícia Rotta3, Francielle D`Ávila4, Valéria Borszcz5, Mircon Fruhauf6, Fabiane Paula Werlang Schuster7
Palavras-chave: análise de alimentos – mel – propriedades físicas e químicas – floradas.
Este trabalho foi realizado com objetivo de se caracterizar física e quimicamente méis de abelhas Apis Melífera L., produzidos em Pinhalzinho e região ao longo de um ano, onde ocorreram diferentes floradas. Foram analisadas quatorze amostras de méis produzidos a partir da florada dominante de citrus/nativas (citrus, pêssego, ameixa, caqui e pêra). Devido às condições climáticas, a florada denominada multifloral (aroeira - família Anacardicea, canela - família Lauraceae e eucalipto) não pôde ser coletada e analisada. Foram realizadas as seguintes análises: umidade, condutividade elétrica, pH, acidez, açúcares redutores, atividade diastásica, Lund, Lugol, viscosidade, densidade e cor. A exceção dos percentuais de açúcares redutores, os valores médios das características físicas e químicas analisadas das amostras de méis encontraram-se dentro dos padrões estabelecidos pela Instrução Normativa No 11/2000, do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Individualmente, uma amostra apresentou teores de umidade acima do permitido e treze amostras apresentaram percentuais de açúcares redutores inferiores ao limite estabelecido pela legislação.
1 Projeto de Pesquisa CEO/UDESC.
2 Orientador, professor do Departamento de Engenharia de Alimentos – Centro de Educação Superior do Oeste – BR282, km 4,8, CEP 89870-000 – Pinhalzinho – SC.
3 Apresentadora, acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do PROBIC/UDESC.
4 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do PROBIC/UDESC.
5 Co-orientadora, professora colaboradora do Departamento de Engenharia de Alimentos, CEO/UDESC.
6 Acadêmico do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, técnico em Agropecuária e extensionista da EPAGRI – Pinhalzinho – SC.
7 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica do Programa Mérito Universitário Catarinense PMUC/FAPESC.
CENTRO DE EDUCACIONAL DO OESTE - CEO
Proposta de análise de dados para fauna epiedáfica: efeito sobre as pressuposições do modelo matemático1.
Leandro Homrich Lorentz2, Lidiane Staub3, Joseane Tamara Lorenseti4, Luciano Colpo Gatiboni5
Palavras-Chave: fauna edáfica, pressuposições do modelo, técnicas experimentais.
Para realizar uma análise dos dados utilizando testes paramétricos, como análise de variância, análise de regressão ou comparação entre médias, é necessário o atendimento de algumas premissas do modelo matemático escolhido, como a homogeneidade entre variâncias dos tratamentos e o ajustamento dos erros experimentais à distribuição Normal. Se os dados não atenderem a essas pressuposições, deve ser utilizada análise não paramétrica ou transformação de dados para nova escala, como a logarítmica, raiz quadrada e de Box-Cox. O objetivo desse estudo foi verificar o atendimento de alguns pressupostos do modelo matemático para dados de fauna edáfica em diferentes plantas de cobertura durante o período de decomposição da matéria orgânica e verificar a eficiência da transformação de Box-Cox na correção de eventuais desvios. Para isso, realizou-se a captura dos organismos da fauna epiedáfica em parcelas semeadas com aveia preta, centeio e ervilhaca em sete datas de coleta, que posteriormente foram contados e identificados sua ordem taxonômica. Verificou-se que as pressuposições do modelo não foram plenamente satisfeitas para as variáveis, nos diferentes tratamentos e datas de coleta. A transformação de Box-Cox foi eficiente na aproximação dos dados às pressuposições do modelo matemático, sendo recomendado seu uso em análises paramétricas com dados de fauna edáfica.
[1] Projeto de Pesquisa CEO/ UDESC
2 Orientador, Professor do Departamento de Produção Animal - Centro de Educação Superior do Oeste. Rua Benjamin Constant, 84-E - CEP 89802-200 - Chapecó - SC. E-mail: leandrolorentz@udesc.br.
3 Acadêmica do curso de Zootecnia no Departamento de Produção Animal, Bolsista de Iniciação Científica PROBIC/UDESC (Autora do trabalho).
4 Acadêmica do curso de Zootecnia no Departamento de Produção Animal, Bolsista de Iniciação Científica PROBIC/UDESC.
5 Professor do Departamento de Produção Animal CEO/ UDESC).
CENTRO DE EDUCACIONAL DO OESTE - CEO
ESTUDOS DO LEITE PRODUZIDO NO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO: ANÁLISE DA ACIDEZ TITULÁVEL, DO TEOR DE LACTOSE, DA DENSIDADE E DA CONDUTIVIDADE. ¹
Gilmar de Almeida Gomes2, Patrícia de Freitas Bolsi3, Weber da Silva Robazzi4, Keliane Bordin5
Palavras-chave: análise do leite, acidez, teor de lactose, tratamento matemático
Com o objetivo de monitorar o leite produzido em Pinhalzinho através da determinação de suas propriedades foram realizados, inicialmente, estudos através de levantamentos bibliográficos e planejamento experimental, onde buscou-se uma metodologia mais apropriada para realizar as coletas e as análises do leite. A partir disso, foram realizadas coletas em 5 propriedades do município, sendo duas amostras por produtor, em animais da raça Jersey e Holandesa, mensalmente, no período compreendido entre maio de 2006 e junho de 2007. Foram feitas análises físico-químicas como determinação da acidez inicial, pH, acidez titulável, condutividade, teor de lactose e de cloreto, onde os dados obtidos foram comparados com outras referências e com parâmetros estabelecidos na legislação. Foram considerados também alguns parâmetros que interferem na composição e proporção dos nutrientes bem como na produção do leite, que são: raça do animal, alimentação, estação do ano e variação da temperatura ambiente entre outros. Desenvolveu-se o tratamento matemático dos resultados obtidos. A titulação com NaOH mostrou que a acidez total do leite produzido por vacas da raça Jersey apresentou um valor maior que a acidez do leite produzido pelas raças Holandesa e Mista. O teor de lactose é maior na raça Holandesa, e teve um aumento em dias mais frios, onde constatou-se que um aumento na temperatura implica em uma diminuição no teor de lactose. A diminuição do pH com o tempo ocorre bem mais rápido no leite de animais da raça Holandesa, enquanto que a condutividade aumenta mais rapidamente no leite da raça Jersey.
1 Projeto de Pesquisa CEO/UDESC.
2 Orientador, Professor do Departamento de Engenharia de Alimentos – Centro Educacional do Oeste - Av. Aracajú, s/ nº - CEP 89870-000 - Pinhalzinho - SC.
3 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica da Fapesc/PMUC.
4 Professor CEO/UDESC.
5 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC.
CENTRO DE EDUCACIONAL DO OESTE - CEO
Gilmar de Almeida Gomes2, Suelen Marina Miglioranza3, Weber da Silva Robasi4, Keliane Bordin5
Palavras-chave: Método Kjeldahl – Aquecimento Global - Meio ambiente - Óxido Nitroso
Com o principal objetivo de estudar os gases do efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global, para criar um banco de dados a partir das atividades econômicas do Oeste Catarinense, uma região de grande produção pecuária, determinou-se o teor de nitrogênio dos dejetos bovinos produzidos em propriedades rurais do município de Pinhalzinho. Com o teor de nitrogênio desse material é possível estimar a emissão de óxido nitroso, um dos gases mais nocivos à camada de ozônio. Foram coletadas cinco amostras em cinco diferentes propriedades rurais de Pinhalzinho, mensalmente, durante o período de setembro de 2006 a março de 2007, junto foram obtidas informações sobre a alimentação, o clima e o tipo de manejo. As amostras foram coletadas de acordo com Recommended Methods of Manure Analysis (2003) e imediatamente levadas ao laboratório de Química do Departamento de Engenharia de Alimentos do Centro Educacional do Oeste - CEO, da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, onde foram secadas em estufa a 60ºC até adquirirem peso constante. Após as amostras foram trituradas, devidamente acondicionadas e identificadas. Foi então quantificado o teor de nitrogênio de cada amostra pelo Método Micro-Kjeldahl, que consta das etapas de digestão, destilação e titulação. A etapa de digestão foi modificada utilizando ao invés de capelas de exaustão, um sistema de captação do gás proveniente da digestão das amostras, seguindo para um tratamento de neutralização e então liberação de um gás inerte ao meio ambiente. A porcentagem média de nitrogênio encontrada nos dejetos bovinos do município de Pinhalzinho foi de 2,028.
1 Projeto de Pesquisa CEO/UDESC.
2 Orientador, Professor do Departamento de Engenharia de Alimentos – Centro Educacional do Oeste - Av. Aracajú, s/ nº - CEP 89870-000 - Pinhalzinho - SC.
3 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC, bolsista de iniciação científica da Fapesc/PMUC.
4 Professor CEO/UDESC.
5 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos – CEO/UDESC.